Sem muito alarde, sem pedir licença, o mês de abril se despede. Ao oferecer 30 dias a disposição, cumpriu bem sua missão, dentro do calendário. Se foi bom ou ruim, que isso não recaia sobre o mês que ficou para trás.
Certamente, muita gente nem viu o abril passar, muito menos as marcas que deixou, "o tempo passa voando", é o que mais se escuta por ai...
O outono, estação vivida, segue a mesma lógica, porém suas marcas são mais visíveis: derruba muitas folhas e troca a tonalidade de outras. Pode se dizer que o outono é a estação das despedidas. Existem folhas que se soltam para alcançar um lugar longínquo. A próxima estação é o inverno, esta sim, impacta sem dó: rouba a seiva, obriga o ressecamento, só os de raiz profunda sobrevivem. Ainda bem, que logo adiante existe a primavera para contar outras histórias e inspirar outros sentimentos.
Mesmo que, o outono ou o inverno possam derrubar folhas e flores, a primavera as repõem de modo criativo, com uma perfeição e beleza sem igual. Que exemplos maravilhosos temos na natureza, não é mesmo? E, se a gente conseguisse imitar um pouquinho as estações? Certamente, não teríamos tantos desencontros e nem desencantos.
Algumas pessoas preferem viver na mais pura racionalidade, não admitem expressar emoções, preferem a frieza das palavras e nunca saem de seu inverno astral. Outras, não dá nem para dirigir o olhar que já lhe apresentam um rol de ressentimentos. A natureza sempre busca por equilíbrio. Com o ser humano, não é diferente. Encontrar o equilíbrio é condição para provar o sabor da vida. Parece estranho, mas sim, a vida tem sabor, viu! Somente quem experimenta as alternâncias dos momentos e aceita que as rosas tenham espinhos consegue saborear as etapas existenciais.
Abraços
Certamente, muita gente nem viu o abril passar, muito menos as marcas que deixou, "o tempo passa voando", é o que mais se escuta por ai...
O outono, estação vivida, segue a mesma lógica, porém suas marcas são mais visíveis: derruba muitas folhas e troca a tonalidade de outras. Pode se dizer que o outono é a estação das despedidas. Existem folhas que se soltam para alcançar um lugar longínquo. A próxima estação é o inverno, esta sim, impacta sem dó: rouba a seiva, obriga o ressecamento, só os de raiz profunda sobrevivem. Ainda bem, que logo adiante existe a primavera para contar outras histórias e inspirar outros sentimentos.
Mesmo que, o outono ou o inverno possam derrubar folhas e flores, a primavera as repõem de modo criativo, com uma perfeição e beleza sem igual. Que exemplos maravilhosos temos na natureza, não é mesmo? E, se a gente conseguisse imitar um pouquinho as estações? Certamente, não teríamos tantos desencontros e nem desencantos.
Algumas pessoas preferem viver na mais pura racionalidade, não admitem expressar emoções, preferem a frieza das palavras e nunca saem de seu inverno astral. Outras, não dá nem para dirigir o olhar que já lhe apresentam um rol de ressentimentos. A natureza sempre busca por equilíbrio. Com o ser humano, não é diferente. Encontrar o equilíbrio é condição para provar o sabor da vida. Parece estranho, mas sim, a vida tem sabor, viu! Somente quem experimenta as alternâncias dos momentos e aceita que as rosas tenham espinhos consegue saborear as etapas existenciais.
Abraços