Nosso Brasão - Parte I


Na Europa da idade média, no calor das batalhas, viver ou morrer dependia de saber distinguir o amigo do inimigo. Essa era uma tarefa difícil com os cavaleiros cobertos por armaduras.
Assim cada combatente possuía seu escudo e sua túnica e, com um distintivo único que o diferenciava dos demais.
Brasão e armas são termos heráldicos de igual valor e significam o conjunto de insígnias hereditárias, compostas de figuras e atributos determinados, concedidos por príncipes e reis em recompensa por serviços relevantes ou por feitos heroicos. Podem ainda indicar marca ou distintivo de linhagem premiada que era transmitido de pai para filho. Todo o cavaleiro que fosse visto usando esse escudo, sabia-se que pertencia aos membros da Família Alcará.
A origem do uso de símbolos heráldicos remonta à Idade Média, quando das cruzadas. Para distinguirem-se dos outros exércitos e até mesmo para facilitar a contagem dos mortos em batalhas, os escudos eram pintados de certa cor ou com determinado símbolo. Os Alcará não participaram das Cruzadas.  Os cavaleiros que participaram das Cruzadas, possuem em seus escudos o símbolo de uma cruz.
Os símbolos contido em um brasão são sinais de honra e nobreza, começaram a ser empregados nas armarias no final do século X e seu apogeu foi no final do século XV na Idade Média devido ao ápice da cavalaria, do romantismo na arte, da exaltação da família e da nobreza.

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