Olá amigos e amigas.
Sabe aquela situação onde não se tem nada a ver com a história e acaba sobrando pra você. Atitudes de pessoas que você confiava cegamente, lhe decepcionaram. Situações de onde você menos esperava, e a "bomba" acabou estourando em seu colo.
Nessas horas a gente se pergunta: Mas o que eu fiz de errado para estar passando por isso? Com tanta gente ruim por aí, porquê eu?
Quando sofremos uma injustiça infundada, a vontade é de chorar, gritar, se escabelar, sentimentos de revolta...
Quantos de vocês já sofreram esse tipo de injustiça?
Certamente a frase do título você já ouviu. Provavelmente já tenha mencionado em um ou outro momento de sua vida.
Se você nesse exato momento ligar sua televisão, rádio, abrir seu jornal, navegar em outras páginas, encontrará pessoas paupérrimas, miseráveis, que pouco têm ou que perderam tudo. São inundações, furacões, terremotos que destroem casas humildes, móveis, roupas, vidas e tudo mais. Isso é justo?
De outro lado, encontrará políticos condenados publicamente, mas já pensam em novos cargos, novos acordos e novas eleições. Criminosos de paletó e gravata, de punhos de seda, bandidos que ouvem Bach, que sabem distinguir em um olhar um Picasso de um Miró, todos com amplos direitos de defesa, segurança e visibilidade. Isso é justo?
A impressão que tenho, é que, realmente o mundo não é justo. Mas não. O mundo é o que é. Somos nós que o tornamos justo ou injusto, com nossas ações e com nossas escolhas.
É verdade que existem tragédias naturais, doenças que não podem ser evitadas. Mas o que fazemos a partir disso é o que importa. Se não podemos impedir, podemos votar, falar, mobilizar, doar, fazer, reparar, reconstruir. Podemos agir. Podemos mudar.
Sabe aquela situação onde não se tem nada a ver com a história e acaba sobrando pra você. Atitudes de pessoas que você confiava cegamente, lhe decepcionaram. Situações de onde você menos esperava, e a "bomba" acabou estourando em seu colo.
Nessas horas a gente se pergunta: Mas o que eu fiz de errado para estar passando por isso? Com tanta gente ruim por aí, porquê eu?
Quando sofremos uma injustiça infundada, a vontade é de chorar, gritar, se escabelar, sentimentos de revolta...
Quantos de vocês já sofreram esse tipo de injustiça?
Certamente a frase do título você já ouviu. Provavelmente já tenha mencionado em um ou outro momento de sua vida.
Se você nesse exato momento ligar sua televisão, rádio, abrir seu jornal, navegar em outras páginas, encontrará pessoas paupérrimas, miseráveis, que pouco têm ou que perderam tudo. São inundações, furacões, terremotos que destroem casas humildes, móveis, roupas, vidas e tudo mais. Isso é justo?
De outro lado, encontrará políticos condenados publicamente, mas já pensam em novos cargos, novos acordos e novas eleições. Criminosos de paletó e gravata, de punhos de seda, bandidos que ouvem Bach, que sabem distinguir em um olhar um Picasso de um Miró, todos com amplos direitos de defesa, segurança e visibilidade. Isso é justo?
A impressão que tenho, é que, realmente o mundo não é justo. Mas não. O mundo é o que é. Somos nós que o tornamos justo ou injusto, com nossas ações e com nossas escolhas.
É verdade que existem tragédias naturais, doenças que não podem ser evitadas. Mas o que fazemos a partir disso é o que importa. Se não podemos impedir, podemos votar, falar, mobilizar, doar, fazer, reparar, reconstruir. Podemos agir. Podemos mudar.