Após alguns dias de férias, aqui estou de volta. Baterias carregadas, esperança na frente e muita coisa para aprender.
Mais de mil anos foi preciso esperar. O comandante do barco de Pedro, agora, é um latino-americano. A torcida era que fosse um brasileiro "tupiniquim" (assim é que somos conhecidos pelo pelo resto do mundo, não é mesmo?)
Puxa vida, logo um papa do terceiro mundo! O que está acontecendo? Será que a Europa deixou de ser o centro do universo?
Concepções religiosas à parte, idealizadores da paz são necessários. Inspiram confiança, ajudam a entender que por mais árdua que seja a batalha, a vida sempre valerá a pena.
Ao meu ver, ocorreram dois acontecimentos inéditos. Bento XVI que humildemente passa adiante seu cajado de bom pastor e a escolha de um papa latino-americano.
A renúncia de Bento XVI comprova que o cajado não era definitivo. Entregar um pouco antes de perder as forças físicas, é altaneiro. Sua atitude, surpresa para alguns e compreensão para a grande maioria. A grande lição que fica é que abdicar do comando é tarefa para humildes. Há muita gente pondo tudo a perder por receio de entregar o cajado a alguém. Todo o poder que não mais se sustenta é apenas aparência, e seria tão simples se os envolvidos em cargos decisórios não se adonassem do mesmo e soubessem que um dia o cajado deva ser passado adiante. Se houvesse rodízio de poder, a história seria outra e o mundo teria um novo aspecto.
Temos uma facilidade incrível de se apegar. Almejamos cargos, travamos disputas acirradas por vitrines, perpetuação do transitório. É uma questão de inteligência saber que o nosso cargo, um dia, será passado adiante. Só assim surgirão boas novidades.
Francisco é o seu nome. Que a carga simbólica e profética de São Francisco de Assis, o santo da fraternidade, simplicidade e dos pobres possa estar presente na barca de Francisco, que ora navega em mares revoltos. A barca que era de Pedro - agora é de Francisco. Muita luz e que a igreja mude alguns costumes do passado e zele cada vez mais das Verdade eternas e imutáveis.
Mais de mil anos foi preciso esperar. O comandante do barco de Pedro, agora, é um latino-americano. A torcida era que fosse um brasileiro "tupiniquim" (assim é que somos conhecidos pelo pelo resto do mundo, não é mesmo?)
Puxa vida, logo um papa do terceiro mundo! O que está acontecendo? Será que a Europa deixou de ser o centro do universo?
Concepções religiosas à parte, idealizadores da paz são necessários. Inspiram confiança, ajudam a entender que por mais árdua que seja a batalha, a vida sempre valerá a pena.
Ao meu ver, ocorreram dois acontecimentos inéditos. Bento XVI que humildemente passa adiante seu cajado de bom pastor e a escolha de um papa latino-americano.
A renúncia de Bento XVI comprova que o cajado não era definitivo. Entregar um pouco antes de perder as forças físicas, é altaneiro. Sua atitude, surpresa para alguns e compreensão para a grande maioria. A grande lição que fica é que abdicar do comando é tarefa para humildes. Há muita gente pondo tudo a perder por receio de entregar o cajado a alguém. Todo o poder que não mais se sustenta é apenas aparência, e seria tão simples se os envolvidos em cargos decisórios não se adonassem do mesmo e soubessem que um dia o cajado deva ser passado adiante. Se houvesse rodízio de poder, a história seria outra e o mundo teria um novo aspecto.
Temos uma facilidade incrível de se apegar. Almejamos cargos, travamos disputas acirradas por vitrines, perpetuação do transitório. É uma questão de inteligência saber que o nosso cargo, um dia, será passado adiante. Só assim surgirão boas novidades.
Francisco é o seu nome. Que a carga simbólica e profética de São Francisco de Assis, o santo da fraternidade, simplicidade e dos pobres possa estar presente na barca de Francisco, que ora navega em mares revoltos. A barca que era de Pedro - agora é de Francisco. Muita luz e que a igreja mude alguns costumes do passado e zele cada vez mais das Verdade eternas e imutáveis.