Olá amigos, olá leitores.
Certamente vocês já devem ter ouvido aquela expressão: "não adianta tapar o sol com a peneira". Pois bem, nós adultos somos especialistas em esconder sentimentos, camuflar amizades e omitir certas verdades, principalmente para crianças. Alguns assuntos ficam no silêncio ou inventamos uma história qualquer porque não gostamos de falar de realidades pouco afetivas.
Geralmente em meus post falo da vida sem rodeios, simples como ela é. Nesta postagem, permitam-me discorrer sobre o pólo antagônico da vida, cujo tema será relembrado nesta sexta-feira, dia dedicado aos nossos ente-queridos.
Durante nosso processo evolutivo, sempre fomos induzidos a negar a própria morte e acreditar na imortalidade da vida. Portanto, para algumas pessoas, o que deveria ser algo natural, passa a ser uma temática detestável.
Por mais que se prolongue a vida, a morte é o destino inexorável de todos os seres vivos. Não se pode negar e ninguém consegue fugir. Compreender e tratar com realismo o entardecer da vida significa buscar serenidade e impulso para viver intensamente cada momento. Saber que haverá um fim, não significa perder o encantamento para com o hoje, tal atitude seria pessimista e paralisante. Ao contrário, pensamos que, ao assumir a finitude da vida, podemos reavaliar comportamentos, escolhas e procedermos a uma diferente hierarquização de valores que poderão dar maior dignidade à nossa existência.
As crises existenciais costumam gerar infinitos questionamentos e sempre haverá perguntas sem respostas. Saber administrar tais situações é questão de inteligência diante do inexplicável. Mesmo assim, não podemos negar o óbvio. Um dia inevitavelmente teremos que partir, deixar tudo, materialmente e afetivamente.
Em meio à reflexão, continuamos vibrando pela vida.
Geralmente em meus post falo da vida sem rodeios, simples como ela é. Nesta postagem, permitam-me discorrer sobre o pólo antagônico da vida, cujo tema será relembrado nesta sexta-feira, dia dedicado aos nossos ente-queridos.
Durante nosso processo evolutivo, sempre fomos induzidos a negar a própria morte e acreditar na imortalidade da vida. Portanto, para algumas pessoas, o que deveria ser algo natural, passa a ser uma temática detestável.
Por mais que se prolongue a vida, a morte é o destino inexorável de todos os seres vivos. Não se pode negar e ninguém consegue fugir. Compreender e tratar com realismo o entardecer da vida significa buscar serenidade e impulso para viver intensamente cada momento. Saber que haverá um fim, não significa perder o encantamento para com o hoje, tal atitude seria pessimista e paralisante. Ao contrário, pensamos que, ao assumir a finitude da vida, podemos reavaliar comportamentos, escolhas e procedermos a uma diferente hierarquização de valores que poderão dar maior dignidade à nossa existência.
As crises existenciais costumam gerar infinitos questionamentos e sempre haverá perguntas sem respostas. Saber administrar tais situações é questão de inteligência diante do inexplicável. Mesmo assim, não podemos negar o óbvio. Um dia inevitavelmente teremos que partir, deixar tudo, materialmente e afetivamente.
Em meio à reflexão, continuamos vibrando pela vida.