Em meus textos, geralmente gosto de escrever sobre fatos "normais" que acontecem no nosso dia-a-dia, enquanto vamos levando a vida por diante. Também acho um grande desperdício de tempo e energia, ficar remoendo o passado. O que ficou para trás, pouco ou nada se pode mudar mesmo. Focar no momento presente é uma atitude inteligente e um gesto de honestidade para conosco. Pessoalmente, acredito que não há nenhum sentido em batalhas que já terminaram.
Mas no dia de ontem, amigos, no intervalo do meio dia, fui cortar meus cabelos, é que não fico bem de cabelos compridos. Lá pelas tantas, adentra na sala duas pessoas desconhecidas mas, com uma simpatia que fazia algum tempo que não via. Apertaram a mão de todos os presentes, meu nome é fulano de tal, sou o candidato tal... Enquanto o infeliz se apresentava, seu cabo eleitoral distribuía seus retratos. Como eles são simpáticos, nesta época! Todos são pessoas amigáveis e comprometidas com o que é de todos.
Houve algumas pessoas que perguntaram se ele, além de distribuir os "santinhos", distribuía vale gasolina, vale rancho e outras coisas, a exemplo de tantos candidatos. Ao perguntar para mim se já tinha em quem votar, a única resposta que me venho na cabeça foi sim, e o candidato é o meu cachorro. Houve-se alguns instantes de silêncio fúnebre e eu continuei: Meu cachorro é fiel a mim, há mais de cinco anos, faz tudo o que peço, todos os dias me recebe feliz da vida, se contenta com a ração que lhe sirvo e não suborna ou compra a comida, votos de outros cachorros. Paguei a conta e segui meu caminho. (Observação: Eu não tenho cachorro, acho que foi um desabafo).
Hoje, pensando calmamente na minha atitude de resposta, acredito que fiz a coisa certa. Se a consequência de minha resposta gerou inquietação ao candidato, já é um bom sinal. Não sei o que se passou na cabeça dele, mas entre ele e o meu cachorro, preferi confiar no cachorro, isso significa que algo está errado com os homens políticos.
As consequências de nossas atitudes simples, podem mudar a maneira de pensar e agir de outras pessoas. Pergunte ao seu candidato, por exemplo, se ele é uma pessoa honesta. Isso vai gerar um certo impacto, e questionamentos virão. Por que o eleitor me perguntou se sou honesto? Precisamos fazer os candidatos pensarem antes de merecerem nosso voto.
Mas no dia de ontem, amigos, no intervalo do meio dia, fui cortar meus cabelos, é que não fico bem de cabelos compridos. Lá pelas tantas, adentra na sala duas pessoas desconhecidas mas, com uma simpatia que fazia algum tempo que não via. Apertaram a mão de todos os presentes, meu nome é fulano de tal, sou o candidato tal... Enquanto o infeliz se apresentava, seu cabo eleitoral distribuía seus retratos. Como eles são simpáticos, nesta época! Todos são pessoas amigáveis e comprometidas com o que é de todos.
Houve algumas pessoas que perguntaram se ele, além de distribuir os "santinhos", distribuía vale gasolina, vale rancho e outras coisas, a exemplo de tantos candidatos. Ao perguntar para mim se já tinha em quem votar, a única resposta que me venho na cabeça foi sim, e o candidato é o meu cachorro. Houve-se alguns instantes de silêncio fúnebre e eu continuei: Meu cachorro é fiel a mim, há mais de cinco anos, faz tudo o que peço, todos os dias me recebe feliz da vida, se contenta com a ração que lhe sirvo e não suborna ou compra a comida, votos de outros cachorros. Paguei a conta e segui meu caminho. (Observação: Eu não tenho cachorro, acho que foi um desabafo).
Hoje, pensando calmamente na minha atitude de resposta, acredito que fiz a coisa certa. Se a consequência de minha resposta gerou inquietação ao candidato, já é um bom sinal. Não sei o que se passou na cabeça dele, mas entre ele e o meu cachorro, preferi confiar no cachorro, isso significa que algo está errado com os homens políticos.
As consequências de nossas atitudes simples, podem mudar a maneira de pensar e agir de outras pessoas. Pergunte ao seu candidato, por exemplo, se ele é uma pessoa honesta. Isso vai gerar um certo impacto, e questionamentos virão. Por que o eleitor me perguntou se sou honesto? Precisamos fazer os candidatos pensarem antes de merecerem nosso voto.