Comportamentos

Olá!
Quando pequeno, lembro-me de algumas broncas que levei do papai e da mamãe. Por sermos uma família numerosa, sempre havia algumas pequenas confusões entre os irmãos. (coisa simples como puxões de cabelos, provocações, pontapés...) Quando a coisa era insuportável, a mamãe sempre nos dava uns puxões de orelhas, já o papai quando nos olhava com aquele olhar de desaprovação, ( sabíamos que a coisa era mais séria). Às vezes ele nos perguntávamos: Cadê a educação que ensinei a vocês? O respeito? E os bons modos?
Confesso aqui que nunca me arrependi das broncas que levei do tempo de minha infância.
O que eu não sabia, lá no meu tempo de infância, é que o respeito, a educação, os bons modos, não eram ensinado à todas as crianças. Digo isso porque não é raro presenciarmos ou até mesmo sentirmos na própria pele a falta de educação e de respeito por parte de quem nos deveria prestar bons atendimentos.

Quem nunca foi mal atendido em uma ligação telefônica? Perdeu a paciência em repartições públicas e privadas? Se estressou na fila do banco ou com a operadora de cartão de crédito?  A impressão que tenho é que a grande maioria das pessoas andam armada contra o seu semelhante. Basta você reivindicar seus direitos, requerer um bom atendimento, solicitar uma pequena coisa a mais e pronto: Lá vem uma resposta grosseira, que soa como um desabafo.
O próprio telefone tem se tornado uma arma violenta na boca de muita gente. Através dele, as pessoas se permitem gritar, esbravejar e dizer palavras que, normalmente, cara a cara, teriam vergonha em dizer.

Eu entendo que a correria do mundo moderno requer rapidez e resultados. É certo que isso, às vezes, gera um certo estresse. No entanto, eu e todo mundo, gostaríamos de sermos bem atendidos, de preferência com educação, respeito e bons modos, iguais aqueles que meus pais me ensinaram na infância, principalmente estando eu na condição de cliente.

Mania boba

Olá, tudo bem?
Existem pessoas que conhecemos ou que passam por nós na rua, ou encontramos na padaria, no ônibus, no mercado, no nosso dia a dia, que as vezes nos olham de cima à baixo.  A sensação que temos é que estamos sendo analisados da cabeça aos pés. Eu já senti essa sensação de estar sendo analisado.
O sentimento que nos vem à tona é de dúvidas misturada com uma certa raiva não é mesmo? Ah se eu pudesse pegar  aquela criatura e torcer o pescoço! Depois surgem afirmações como: O meu santo não bateu bem com o dele!  Não sei por que, mas eu não consigo engolir aquela pessoa! Fulano de tal não me engana de jeito nenhum!
Mesmo que a pessoa não tenha nos feito nada, basta não simpatizarmos com ela que a rotulamos.
Temos essa mania boba de encontrar defeitos em tudo o que não nos agrada e excluir pessoas de nossos círculos de amizades só porque pensam diferentes de nós.

Observem por alguns instantes a imagem ao lado. Não dá a impressão de estar se movendo?
Ao fechar um dos olhos a imagem pára de se mover.
Se uma imagem simples como essa consegue enganar nossos dois olhos bem abertos, por que não podemos nos enganar em relação as pessoas?
Quando nos interessamos por algo novo, seja uma casa, um carro, uma pessoa, não passamos a observar o que procuramos com mais frequência? A olhar tudo o que há de bom?
Algo semelhante acontece também com os defeitos. Se observarmos uma pessoa a procura de seus defeitos, certamente iremos encontrar só defeitos, porque esse é o foco de nossa atenção. Nem sempre isso quer dizer que a pessoa tenha os defeitos que notamos, mas nossos olhos estão ajustados para ver defeitos.

Fica aqui minha dica de fim de semana. Ajuste seu olhar e experimente encontrar qualidades ou virtudes em alguém do seu círculo de relacionamentos e, preferencialmente em alguém que você nunca percebeu nenhuma qualidade. Isso  fará com que seu conceito sobre essa pessoa se modifique para melhor.
Eu duvido que exista pessoas no mundo que não tenha pelo menos uma qualidade.

Virtual e real

Olá amigos virtuais e reais,
Permitam-me escrever algumas linhas sobre o que vejo, sinto e penso em relação ao nosso mundo virtual e real. Mundo este, onde eu e você, cada vez mais, estamos inseridos, onde a fantasia e a realidade, muitas vezes, se confundem. Saibam que eu não acredito em tudo o que leio e vejo no mundo virtual, nem no real. (e olha que leio bastante, principalmente os blogs que sigo). São tantas opiniões, idéias, textos bacana, e claro, algumas porcarias também. Quando acho pertinente faço algum comentário, quando não, respeito a opinião alheia e ponto.

O fato é que podemos conviver em dois mundos totalmente diferentes. No mundo virtual, com uma boa imaginação e com uso de mecanismos como o fotoshop, você pode vender uma bela imagem de uma vida leve, descontraída, feita só de momentos bons e de um mundo perfeito onde não existem problemas.
Nesse mundo de fantasias e no anseio por obter a aceitação de outras pessoas, criamos máscaras e apresentamos ao público em geral. Tenho amigos virtuais, cuja foto do perfil, pasmem, são animais, outros plantas, outros paisagem e por ai vai. Tem aqueles que são tímidos, aí criam um personagem extrovertido, extremamente abertos e sociáveis. E aqueles que se acham feios? Tiram inúmeras fotos, em vários ângulos, excluem delas tudo o que poderia parecer incômodo ou imperfeito e a melhor, adivinha? Vai para o perfil, é claro! Sem nos darmos conta, criamos falsas imagens de nós mesmos e apresentamos aos outros como se fossem verdadeiras.
Imagine agora, você meu amigo(a) virtual, se eu decidisse conhecer você pessoalmente no mundo real. A beleza que há em seu perfil virtual permaneceria na vida real? Sim? Não?
A nossa vida é cheia de altos e baixos, alegrias e tristezas, sombras e luzes, belo e feio, totalmente diferente daquele perfil que apresentamos sem problemas, sem espinhas na cara ou ataques de mau humor.

O que estou  afirmando, é que o nosso mundo real é muito mais interessante a este virtual. No mundo real as pessoas são o que são, sentem dores, medos, inseguranças, ficam bravas, cometem erros, de vez em quando acordam tristes, com a cara inchada, com olheiras, nos decepcionam, nos dão trabalho, revelam nossos defeitos e exigem muito mais de nós. Já no mundo virtual, quando cansamos de algum amigo, basta excluir ou desligar o computador. Na vida real não é bem assim que funciona, não podemos simplesmente excluir alguém da família ou pessoas que amamos, de nossas vidas.
Claro que não há mal algum em navegar por esse mundo virtual, reencontrar pessoas, trocar idéias, fazer novas amizades, porém, prefira sempre o seu mundo real, é ai que estão as pessoas que lhe amam de verdade.

A casa caiu

Olá pessoal,
Infelizmente no dia 25/01/12 por volta das 20:30 horas, presenciamos mais um fato lamentável no centro do Rio de Janeiro, cidade que aos pouco está deixando de ser maravilhosa.
Houve a queda de três prédios comerciais, (Edifício Liberdade - 20 andares, Edifício Colombo - 10 andares e Edifício 13 de Maio - 04 andares).
Autoridades procuram culpados, alguns afirmam que foi interferência de obras, outros, afundamento do solo, explosão de gás, blá, blá, blá, blá, até cair no esquecimento.
Independentemente do que tenha ocorrido, o mais triste, é que ninguém se perguntou - Será que não faltou fiscalização por parte do poder público? Quantos prédios existem nesta mesma situação? Quantas vidas serão ceifadas até que providências sejam tomadas? E os familiares das vítimas, estão tendo alguma assistência por parte do estado que tanto nos cobra e suborna nossos impostos?

O termo "a casa caiu" é uma frase bastante utilizada, aqui no Brasil. Significa que algo não deu certo como havia sido planejado. Já caiu casa de ministros, de políticos, de jogadores, de celebridades...

Em sua vida, literalmente, quantas vezes a casa já caiu?
Quando você menos esperava foi demitido de seu trabalho. A pessoa que você mais confiava lhe passou uma rasteira legal. Você foi trocado (a) por uma outra pessoa sem nenhuma explicação. Foi traído (a) pela pessoa que mais amava...
É nessas horas que afirmamos: "A casa caiu"!
Como reagir diante deste turbilhão de sentimentos que veem à tona?
Mesmo em meio à dor e a frustração, é preciso dar um tempo para tomar a decisão correta. É importante não se deixar levar pelas emoções e usar o lado racional para fazer a melhor escolha.

Em certos casos, um pedido de desculpas ou de perdão, resolve muita coisa.

Você é o comandante

No mês de janeiro, fomos surpreendidos com a triste notícia sobre o naufrágio do navio de Cruzeiro Costa Concordia, que colidiu com uma rocha nas proximidades de ilha de Giglio, na costa italiana da Toscana. 
O comandante do Costa Concordia, Francesco Schettino, foi acusado de ter abandonado o navio. Ele nega, mas a empresa responsável pela embarcação confirmou a negligência.
Ao meu modesto modo de avaliar os fatos,  vejo que houve negligência operacional, pois na embarcação havia manual interno de navegação, mapa náutico com a rota a ser seguida e equipe treinada para evacuação do navio. Mesmo assim perderam-se inúmeras vidas.

Falando de nossas vidas podemos compará-la a uma pequena embarcação, onde a responsabilidade pela navegação é exclusivamente de você meu caro comandante.
Em que tipo de mar você está navegando? Que porto pretende ancorar? Quem é a sua tripulação? Família, amigos, projetos, sonhos...

O comandante do navio Costa Concordia que deveria orientar a evacuação e gerenciar a crise - causada por ele mesmo - foi um dos primeiros a abandonar o navio demonstrando um total despreparo para lidar com a situação. 

E quando acontecem crises com  nossa embarcação, pulamos fora ou encaramos a situação?
Certamente obstáculos e crises, iremos encontrar durante todo percurso de nossas vidas. Cabe a cada um de nós direcionar as velas de seu barco a favor do vento.
Você é o comandante da sua vida e responsável por sua embarcação. Fique atento para que ela não se torne mais um navio Costa Concordia, lindo, exuberante, glamoroso, porém, naufragado.

Boa nova

Olá amigos e familiares do blog Família Alcará.
A semana que passou, como podem perceber, não foi postada a segunda postagem como de costume.
Não foi desleixo, foi motivo de força maior, e um belíssimo motivo. Foi a chegada de maneira antecipada e tranquila de nosso primogênito Lorenzo Ross Alcará.


O Lorenzo representa para nós pais, o princípio de tudo, é o milagre da vida que se fez presente em nossas vidas. Acreditamos que seja mais um que chegou para somar forças, para nos dar esperanças e certezas de que o futuro será bem melhor.


Seja bem-vindo meu filho e muito obrigado por ter nos escolhido como seus pais. 
Estamos um pouco "bobos" com a sua chegada, porém, orgulhosos, com sentimentos de carinho, ternura e união que só você, tão desejado nos trouxe.
Te amamos meu filho.
Por seus pais; Daniela Ross e Nestor Alcará.

Lorenzo venho ao mundo no dia 26 de janeiro de 2012.
Outra foto está disponível em nosso berçário no link abaixo. 

Quem é você?

Oi, como vai você?
Hoje senti vontade de conhecer um pouco mais de você que acompanha o blog Família Alcara.
Alguns leitores e suas opiniões já conheço, no entanto, há muitos que desconheço.
Primeiramente obrigado por sua visita, seu comentário, é muito bom ter você aqui e seja sempre bem-vindo(a), ok!
Tendo em vista inúmeras fontes de informações no mundo virtual, para o blog Família Alcara, é muito gratificante ter você como leitor, seguidor ou simpatizante. A sua presença faz com que a nossa responsabilidade de apresentar conteúdos de qualidade, focado em você, aumente a cada dia.

Independentemente de como você é, de quem é você e aonde você esteja, o fato é que está aqui, vivo e consciente. Para nós, você existe e é especial.
Isso dá a você possibilidades de viver sua vida da maneira que escolher. A maneira como você estruturar a sua vida, terá um impacto importante sobre a forma como sua vida irá se desenrolar. A maneira como você vê a si mesmo e seu lugar no mundo determina quem você realmente é. A maneira como você vê o mundo determina o tipo de mundo que você vê.

Os acontecimentos em seu mundo não acontecem por um acaso, sem uma razão ou fonte. Eles são movidos por suas expectativas mais fundamentais de como você vai achar que a vida seja.
Seus profundos e sinceros sentimentos sobre a vida, têm uma maneira especial de colorir todas as circunstâncias. Portanto, sinta a imensa bondade de como você é, e seja tudo o que você pode ser.

Tolerância Zero

Olá, tudo bem? - Tudo bem que nada! Tudo bem só se for pra você!
Xiiiiiiiiiiii, se você anda respondendo dessa maneira, provavelmente seja um "pavio curto". Sua tolerância é ou quase zero.
Em nosso dia a dia, seja no trabalho, no trânsito, na faculdade, na rua, cedo ou tarde, nos deparamos com pessoas de comportamento explosivo. Também não é raro escutarmos que tal fulano explode por qualquer coisa, o sicrano é um descontrolado, beltrano tem o pavio muito curto.
Como lidar com esses sentimentos quando eles vem feito uma avalanche em nossa direção? Como reagir a situações de extrema descarga emocional?
O fato é que queremos que tudo e sempre dê certo em nossas vidas. E tem que ser do nosso jeito. As vezes, por um mínimo aborrecimento, somos capazes de passar um dia inteiro de cara amarrada.

Pessoas de tolerância zero, geralmente se acham o "último biscoito do pacote". É uma audácia você contrariá-lo, não sabem o que é uma segunda opção, são teimosos, brigam se for preciso, e julgam ser  donos da verdade absoluta.
Permitam-me citar um exemplo que aconteceu comigo nos tempos de faculdade: Ao terminar determinada prova, voltei ao estacionamento e me deparei com um outro carro estacionado ao lado do meu, quase que colado junto a porta do motorista. Simplesmente não tinha como eu abrir a porta. Naquele momento eu tinha duas opções: Bufar, praguejar, mandar o cara pro quinto dos infernos e estragar o que me restava da noite, ou manter a calma, e foi o que fiz. Peguei um papel e escrevia a seguinte frase: "Se tentou me irritar, não conseguiu, desculpe, eu entrei pela outra porta". Coloquei em baixo do lipa vidros e fui embora.

Eu tinha bons motivos para explodir naquele momento, não é mesmo? Mas não havia nenhuma vantagem para mim, por isso preferi entrar pela outra porta. Tudo bem, é um pouco incômodo, tem o freio de mão ai no meio, mas é assim que conseguimos resolver a maioria de nossos problemas e de forma rápida.
Você conhece ou convive com pessoas irritantes e de pavio curto? Saiba que o problema não é seu. Se for preciso use a "porta do lado"e vai tratar do que é importante e real para você.
Seja feliz.

Crise, sim senhores

Olá, o ano novo já não é mais tão novo, envelhece a cada dia. A festa do big brother já começou e, logo ali na frente teremos o carnaval para nos distrairmos mais um pouco.
Para quem não quer ver, aparentemente, nossa Pátria amada Brasil, está vivendo em verdadeiros "contos de fadas".
Estamos em crise sim senhores! As notícias se repetem dia a dia. Ministros são depostos após acusação de corrupção em suas pastas. Deputado acusa colegas de terem vendido emendas. Estabelecimento comercial consegue alvará por meio de propina. Obra é concluída com base em documentos de autorização que foram forjados.
Com tudo isso, como pode um país se desenvolver com base nessa tão disseminada cultura de transgressões? Atitudes que não respeitam a ética, onde o interesse pessoal vem a frente dos interesses coletivos e das leis. Precisamos exigir de nossos governantes que sejam sempre segundo os padrões éticos. A corrupção instalada na base da sociedade é mais fácil de ser combatida do que a corrupção que permeia as esferas elevadas do poder.

Não é raro encontrarmos sonegadores que recorrem ao argumento de que não adianta pagar impostos se as autoridades responsáveis por lhe dar o destino previsto acabam por desviá-los. Ou seja, se não há confiança de que os recursos serão aplicados para o bem geral - na saúde, na educação, na infraestrutura, na habitação, - por que ser um cidadão ético?
Estamos em crise sim, prezados leitores! Mas não é uma crise econômica, é uma crise social, uma crise moral, uma crise ética, objetivamente falando, a nossa maior crise é a falta de vergonha na cara. Chegamos a um ponto em que empresários comentam que as regras do jogo são essas e que, sem "molhar a mão" de quem concede licenças e autorizações, nada é conseguido. É a iniciativa privada formando parcerias escusas com autoridades de vários escalões governamental. Fica difícil desatar o nó da corrupção.
O nosso PIB brasileiro hoje é de R$ 3,6 trilhões. É muito dinheiro! Como anda a saúde pública? E a educação? E os aeroportos? E as ferrovias e rodovias?

Finalizando, a corrupção não deve ser tolerada em nenhum nível. Se ela chegou a dimensões tão escancaradas quanto as que temos hoje no País,  é impossível se calar. É impossível aceitar esse fingimento de que as leis são cumpridas, pois isso envenena as entranhas da sociedade e provoca, lentamente, sua destruição.
Está mais do que na hora de pensarmos no coletivo, em como construir uma sociedade da qual todos possamos nos orgulhar.

Elegância e simplicidade

Onde estão as pessoas elegantes e de caráter simples?
A grande mídia nos ensina, através de suas telenovelas e programas banais, que ser elegante é ter um sobrenome, jóias, muito dinheiro, muito silicone, carros de luxo e um belo nariz empinado.
Há uma coisa muito difícil de ser ensinada e que, talvez por isso, esteja cada vez mais rara: A simples e pura elegância.
É um dom que vai muito além do uso correto dos talheres, de um corpo aparentemente perfeito, de exibicionismos em festas ou frente a câmaras de televisão e de fotógrafos. Abrange bem mais do que dizer um simples obrigado diante de uma gentileza, nos acompanha desde a primeira hora da manhã até a hora de dormir, e manifesta-se nas situações mais prosaicas. A pura e simples elegância é a elegância desobrigada.

A elegância, não se aprende através dos livros e bancos escolares, no entanto, podemos detectá-la nas pessoas que não mudam seus estilos de vida para se adaptarem aos de outrem, nas pessoas que escutam mais do que falam, quando falam, não usam um tom de voz superior e nem ficam disseminando fofocas e maldades ditas no boca a boca.
Eu sou fã de pessoas elegantes, porque elas são pontuais, evitam assuntos constrangedores e não sentem nenhum prazer em humilhar os outros. Elas demonstram interesse por assuntos que desconhecem e cumprem sempre o que prometem. Não falam de dinheiro em bate-papos informais, não ficam espaçosos demais e geralmente retribuem com carinho e solidariedade.
A elegância está na simplicidade de vida.