"Não gosto da vida em banho-maria, gosto de fogo, pimenta, alho, ervas, por um triz não sou uma bruxa." (Martha Medeiros).
Hoje o sol está brilhando intensamente. Mesmo que o amanhecer e o anoitecer se sucedam naturalmente, alguns dias são diferentes. Às vezes amanhece com sol, outras vezes com chuva. Às vezes calor, às vezes frio. O mesmo ocorre com o ser humano, há dias em que amanhecemos mais nostálgicos, outros mais eufóricos. Gosto de observar essa metamorfose chamada vida que se intercala entre um ser e outro, entre dias e noites.
Indiscutivelmente, a vida é feita de um misto de gostos, cores, amores, tropeços, avanços, escolhas... Bendita a diversidade que habita em cada existência!
Com o passar dos dias, nossos gostos vão se refinando e se confirmando. Muita coisa que eu gostava lá atrás, hoje não me serve mais, parece sem gosto. Outros tantos e bons gostos, tenho e vou descobrido com o desenrolar do tempo.
Entre tantos gostos, quando alguém passa a gostar da vida, transformações começam acontecer com mais frequência. Em um determinado momento da vida, abandonamos velhos padrões e passamos a ter e acreditar em nossas próprias convicções. Temos o nosso próprio jeito particular de olhar à vida, de analisar os fatos e de avaliar acontecimentos. Acredito que não deva existir alguém que não goste de nada. O gostar de alguma coisa é o que nos mantém vivos.
Quanto a mim, os gostos mais simples são os mais interessantes e que me atraem. Gosto do meu trabalho, de ler um bom livro, de amigos leais, de ouvir música enquanto preparo churrasco, de tocar violão, de estar junto com a família, de andar de pé descalço na areia da praia, na grama, de cuidar da casa, do jardim... Creio que isso é gostar da vida sem ter grandes complicações.
E quanto a você, gosta de alguma coisa?
Abraço.
Entre tantos gostos, quando alguém passa a gostar da vida, transformações começam acontecer com mais frequência. Em um determinado momento da vida, abandonamos velhos padrões e passamos a ter e acreditar em nossas próprias convicções. Temos o nosso próprio jeito particular de olhar à vida, de analisar os fatos e de avaliar acontecimentos. Acredito que não deva existir alguém que não goste de nada. O gostar de alguma coisa é o que nos mantém vivos.
Quanto a mim, os gostos mais simples são os mais interessantes e que me atraem. Gosto do meu trabalho, de ler um bom livro, de amigos leais, de ouvir música enquanto preparo churrasco, de tocar violão, de estar junto com a família, de andar de pé descalço na areia da praia, na grama, de cuidar da casa, do jardim... Creio que isso é gostar da vida sem ter grandes complicações.
E quanto a você, gosta de alguma coisa?
Abraço.