Ser ou não ser... eis a questão.

Geralmente em entrevistas de emprego, essa questão sempre vem à tona: Descreva em poucas palavras quem é você. A melhor resposta seria: Eu sou um ser mutante (não responda isso, você pode assustar  seu empregador e acabar perdendo a vaga).
Não existe uma resposta definitiva que diga quem realmente você é. Com o desenrolar da vida é que encontramos diversas respostas à esta pergunta. Na adolescência, a pessoa será de uma maneira, na fase adulta de outra e na melhor idade também será diferente. O ser humano é um ser de fases, portanto, não se surpreenda se alguém lhe disser: Puxa vida, como você mudou!
A essência do ser, não é uma questão de inteligência,  poder, posses, esperteza, (as raposas são animais espertos, no entanto, não passam de raposas), mas sim uma questão de sentir.

Somos o que sentimos, e passamos a entender as pessoas, no momento em que compreendemos seus sentimentos. 
Sentir nada mais é do que um voltar-se para dentro, silenciar, refletir, alimentar a alma, já o ser é o voltar-se para fora e está mais ligado ao mundo dos negócios, ao fazer grana, contatos, aquisições e ser bem visto. Não confunda ser com o que gostaria de ser.
Para desenvolver uma nação o homem precisa de máquinas e tecnologia, e para que essa nação seja feliz, precisamos resgatar  as pessoas e seus sentimentos.


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